Freguesia News – 02/02/2017

É lamentável que interesses sindicais tentam barrar uma iniciativa que busca algo moderno, sem vínculos com estatismo, que criar emprego, moderniza um local totalmente deteriorado e ainda tirará 40 mil caminhões da Cidade. O sindicalista Paulo Murad vem dizer que representa 82,5% do pessoal (comerciantes, produtores e trabalhadores da Ceagesp) que não quer a mudança.

Depois de uma ampla discussão e aprovação do Plano Diretor Estratégico e depois a Lei de Zoneamento, conduzida pelo vereador Paulo Frange, com toda a abertura possível, ver agora manifestação deste tipo soa muito estranho.

O NESP – Novo Entreposto de São Paulo prevê a construção do entreposto em uma área de quatro milhões de metros quadrados no bairro de Perus que é considerado estratégico por estar perto do Rodoanel e também de ferrovia.

O projeto foi protocolado por meio de uma manifestação de interesse público (MIP) prevê , em 120 dias, o resultado de um estudo a ser feito por um grupo formado por representantes da prefeitura, governo federal, já que o Ceagesp pertence à União.

Os benefícios previstos são: a criação de 30 mil empregos e novas áreas verdes pelo Nesp em parte do terreno, em Perus, já na área do atual Ceagesp, que tem 700 mil metros quadrados, é previsto um projeto de urbanização envolvendo empreendimentos imobiliários, o que poderá criar 38 mil empregos – parte para habitações de interesse social.

Se nada acontecer, como quer os Sindicatos fica o monstruoso Ceagesp, um paquiderme estatal, sem nenhum conforto nem para quem trabalha ali e nem para que o frequenta, nem banheiro tem. Lamentável.