O novo Entreposto de São Paulo é realidade

Governo de São Paulo recebe quatro propostas para nova Ceagesp

Matéria feita dia 14 de março pelo veículo DCI (https://goo.gl/VqmFFx) 

O Governo do Estado de São Paulo recebeu ontem (13) quatro estudos para a concessão da nova Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).

O governo terá custo zero nesta etapa e os autores das ideias que forem utilizadas na elaboração do edital de concessão serão ressarcidos em até R$ 2,5 milhões pelo futuro concessionário. O Estado tem um prazo de 60 dias, que podem ser prorrogados por mais 60 dias, para analisar todas as propostas.

Segundo texto publicado nas redes sociais do prefeito João Doria, a área de 600 mil metros quadrados atualmente ocupada pelo entreposto, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da cidade, abrigará o Centro Internacional de Tecnologia e Inovação (SP CITI), futuro polo tecnológico da capital, até o ano de 2020.

Além disso, a busca por um novo espaço acontece porque a atual localização do Ceagesp/Ceasa, segundo o Governo do Estado, provoca “gargalos logísticos”, por ser em uma região de grande movimento dentro da cidade de São Paulo. Assim, os interessados tiveram que procurar alternativas conectadas ao Rodoanel Mário Covas, por causa de acessos já existentes, visando facilitar a chegada e a distribuição dos produtos comercializados.

Os projetos entregues no chamamento público para a mudança de endereço da ETSP (Entreposto Terminal São Paulo) são de grupos liderados pelas instituições Fral Engenharia, Ideal Partners, Benvenuto Engenharia e Nesp. Os documentos abordam a operação e a manutenção, além de contemplar indicação de terreno, modelos financeiro e jurídico e cronogramas de implantação do novo centro de abastecimento alimentar da cidade de São Paulo.

Proposta isolada

Dos quatro grupos que entregaram as propostas, o NESP foi o único que apresentou os estudos isoladamente. Segundo o presidente do Novo Entreposto de São Paulo (NESP), Sérgio Benassi, o governo havia apresentado o chamamento público no formato de concessão e o grupo de agricultores pretende que todo o processo seja mantido no âmbito privado. “O NESP apresentou a proposta em forma de convênio. Sem moeda pública e que atenda às necessidades de todos.”

O convênio garantirá ao Estado a continuidade dos negócios com os atuais permissionários, além de contemplar um espaço para pesquisas e uma plataforma para leilão eletrônico que atenderá às compras públicas com uma logística adequada.

De acordo com Benassi, o projeto é o único desenvolvido por profissionais da área de abastecimento e as soluções visam resolver os diversos problemas encontrados no atual espaço. A ideia está sendo desenvolvida há mais de um ano, por um grupo de permissionários da Ceagesp.

O Novo Entreposto será construído em Perus, Zona Norte da capital, com áreas de circulação diferenciadas para caminhões, carros e pedestres. “Nosso objetivo não é imobiliário. Queremos fazer do abastecimento uma tarefa menos complicada”, afirma o presidente do grupo.

O Novo Entreposto de São Paulo é uma alternativa criada pela iniciativa privada para o abastecimento e comércio de hortifrutigranjeiros. Segundo Benassi, juntar os dois espaços faria com que os serviços tivessem melhores resultados. “O Governo aceitando ou não, nós vamos seguir o projeto e criaremos um entreposto isolado”, acrescentou.

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